O mundo vive com medo e apreensivo. Ir à escola, faculdade, trabalho e até mesmo namorar tornou-se uma incógnita. Em algumas metrópoles uma aventura digna de qualquer filme de ação hollywoodiano. Em outras, uma epopéia. No Rio de Janeiro e São Paulo, suspense.
Emoções é o que não faltam. Sirenes, correrias de policiais e marginais e claro, bala zunindo para todo quanto é lado. Alguns chamam de bala perdida. Eu a chamo de bala “encontrada”.
Não da mais para ficar alheio a tudo e dar de ombros. Não adianta mais grades nas janelas e o nosso toque de recolher. Sim! Nós, pessoas comuns, temos horário para nos enfiarmos em casa e amedrontados rezando para que nenhum delinqüente – mesmo “de menor” – invada nossos lares e faça barbaridades com as pessoas que amamos.
Nesses últimos anos, os noticiários tornaram-se mais desumanos. Nas TVs pipocaram programas policiais mostrando os detalhes de cada crime cometido. Contamos aterrorizadas, as vítimas nos trens de Madri, inocentes em Beslan e a insensatez em Bagdá. São Paulo parou com os ataques do PCC e ainda nos damos o privilegio de chorar os mortos no Líbano. No Rio de Janeiro a atrocidade tomou forma e virou novela nos telejornais quando o menino João Helio foi arrastado pelas ruas da capital fluminense. E mesmo depois de tanto tempo, continuamos contabilizando nomes de vitimas de guerra civil não declarada.
Até quando vamos aceitar passivamente esse massacre de pessoas do bem? Para alguns utópicos, basta vestir camiseta branca, algumas faixas escrito “BASTA!” que tudo ira se resolver.
Odeio passeata! Odeio flores colocadas em praias! Odeio pessoas fazendo a figura de uma pomba com as mãos! Odeio ver uma multidão soltando balões vermelhos simbolizando os mortos! Odeio ver o quanto estão fazendo de idiota uma sociedade inteira.
ONG’s bancadas pelo governo - veja até que ponto chegamos - deveriam ter um papel melhor na sociedade ao invés de usar a paz como fachada. Tem a obrigação de conscientizar cada cidadão a votar decentemente.
Chega de enganar o ser humano fazendo acreditar que parar o trânsito da Avenida Paulista aqui em São Paulo ou Avenida Brasil no Rio de Janeiro, irão sensibilizar nossos governantes e assim, forçarão a todos a sentarem apressados em torno da constituição para mudar regras e leis. Engano!
Há alguns anos, vemos na mídia a afirmação de que “o desarmamento diminui a violência”. Trata-se de um embuste, de uma expressão de pau, empurrada goela abaixo em toda a população brasileira que redundou na aprovação de uma criminosa e ineficiente Lei federal, que restringe ao máximo o uso de arma de fogo. Criminosa, porque expõe as pessoas de bem, desarmadas, à sanha dos bandidos. Ineficiente, porque não consegue desarmar os bandidos, pelo contrário, incentiva-os ao crime, por não haver, teoricamente, resistência da população que não pode mais se defender com uma arma na mão, nem dentro de casa. Não é a arma de fogo, em si, que mata alguém. É o ser humano, que tanto pode matar com uma pistola, uma faca, um porrete, com qualquer coisa que tiver às mãos, inclusive estrangular alguém com os próprios dedos.
Em 1990, a cidade de Nova York nos Estados Unidos, tinha um dos índices de criminalidade mais alto de todos os estados americanos. A população mudou o modo de votar e passou a eleger políticos com características semelhantes, com propostas de segurança semelhantes e assim foi criado o “tolerância zero”. Em pouco menos de 10 anos, Nova York se tornou a cidade mais segura de toda a América do Norte. Perceberam? Não foram passeatas e muito menos flores nas areias de uma praia famosa que mudou o quadro da criminalidade. E sim, a participação de todos para o único objetivo. Reduzir a criminalidade
Emoções é o que não faltam. Sirenes, correrias de policiais e marginais e claro, bala zunindo para todo quanto é lado. Alguns chamam de bala perdida. Eu a chamo de bala “encontrada”.
Não da mais para ficar alheio a tudo e dar de ombros. Não adianta mais grades nas janelas e o nosso toque de recolher. Sim! Nós, pessoas comuns, temos horário para nos enfiarmos em casa e amedrontados rezando para que nenhum delinqüente – mesmo “de menor” – invada nossos lares e faça barbaridades com as pessoas que amamos.
Nesses últimos anos, os noticiários tornaram-se mais desumanos. Nas TVs pipocaram programas policiais mostrando os detalhes de cada crime cometido. Contamos aterrorizadas, as vítimas nos trens de Madri, inocentes em Beslan e a insensatez em Bagdá. São Paulo parou com os ataques do PCC e ainda nos damos o privilegio de chorar os mortos no Líbano. No Rio de Janeiro a atrocidade tomou forma e virou novela nos telejornais quando o menino João Helio foi arrastado pelas ruas da capital fluminense. E mesmo depois de tanto tempo, continuamos contabilizando nomes de vitimas de guerra civil não declarada.
Até quando vamos aceitar passivamente esse massacre de pessoas do bem? Para alguns utópicos, basta vestir camiseta branca, algumas faixas escrito “BASTA!” que tudo ira se resolver.
Odeio passeata! Odeio flores colocadas em praias! Odeio pessoas fazendo a figura de uma pomba com as mãos! Odeio ver uma multidão soltando balões vermelhos simbolizando os mortos! Odeio ver o quanto estão fazendo de idiota uma sociedade inteira.
ONG’s bancadas pelo governo - veja até que ponto chegamos - deveriam ter um papel melhor na sociedade ao invés de usar a paz como fachada. Tem a obrigação de conscientizar cada cidadão a votar decentemente.
Chega de enganar o ser humano fazendo acreditar que parar o trânsito da Avenida Paulista aqui em São Paulo ou Avenida Brasil no Rio de Janeiro, irão sensibilizar nossos governantes e assim, forçarão a todos a sentarem apressados em torno da constituição para mudar regras e leis. Engano!
Há alguns anos, vemos na mídia a afirmação de que “o desarmamento diminui a violência”. Trata-se de um embuste, de uma expressão de pau, empurrada goela abaixo em toda a população brasileira que redundou na aprovação de uma criminosa e ineficiente Lei federal, que restringe ao máximo o uso de arma de fogo. Criminosa, porque expõe as pessoas de bem, desarmadas, à sanha dos bandidos. Ineficiente, porque não consegue desarmar os bandidos, pelo contrário, incentiva-os ao crime, por não haver, teoricamente, resistência da população que não pode mais se defender com uma arma na mão, nem dentro de casa. Não é a arma de fogo, em si, que mata alguém. É o ser humano, que tanto pode matar com uma pistola, uma faca, um porrete, com qualquer coisa que tiver às mãos, inclusive estrangular alguém com os próprios dedos.
Em 1990, a cidade de Nova York nos Estados Unidos, tinha um dos índices de criminalidade mais alto de todos os estados americanos. A população mudou o modo de votar e passou a eleger políticos com características semelhantes, com propostas de segurança semelhantes e assim foi criado o “tolerância zero”. Em pouco menos de 10 anos, Nova York se tornou a cidade mais segura de toda a América do Norte. Perceberam? Não foram passeatas e muito menos flores nas areias de uma praia famosa que mudou o quadro da criminalidade. E sim, a participação de todos para o único objetivo. Reduzir a criminalidade